2008/08/03

de nó

É um nó

Que nó se diz

Sem nó

Nos dar....

E finda por terra...

E morto brota,

Descende do alto,,

Quese Ícaro.

Um lampeão

Que fosse,

Que em gota de água

Nó desse.

Nada é

Que um fio mais

Do nó

Que- se na corda destece

Oxalá, de um dia

Ciência tiver

Do coloio

A mãe que é,

Essa disvalencia

Que aos cantos, quatro,

Em nome de fé

Que não é,

Bradar feliz

Pela obra divina

O carro que veio

Do céu

É um cavalo

Para dois

Sermão de um

Para milhões

Muitos Deuses

Para todas

As religiões

E um para desatar

Todos nós

De peito ferido

De amor

Mundano, ingrato

Sabedor do erro

Que amando

Se mantem

Da vela

Do pai

Pela fome

Do filho

Para o santo

Que não vê

Pondo-o a espera

Do milagre

Que não vem.

2 comentários:

Anônimo disse...

bom o texto

Afrodite alundra disse...

Adorei essa poesia,Mercurio vc é foda.Vc vai longe e espero que conte comigo pois serei sempre sua melhor amiga e adoro muito o que vc escreve,toca,canta e dança,vc é muito foda...