É um nó
Que nó se diz
Sem nó
Nos dar....
E finda por terra...
E morto brota,
Descende do alto,,
Quese Ícaro.
Um lampeão
Que fosse,
Que em gota de água
Nó desse.
Nada é
Que um fio mais
Do nó
Que- se na corda destece
Oxalá, de um dia
Ciência tiver
Do coloio
A mãe que é,
Essa disvalencia
Que aos cantos, quatro,
Em nome de fé
Que não é,
Bradar felizPela obra divina
O carro que veio
Do céu
É um cavalo
Para dois
Sermão de um
Para milhões
Muitos Deuses
Para todas
As religiões
E um para desatar
Todos nós
De peito ferido
De amor
Mundano, ingrato
Sabedor do erro
Que amando
Se mantem
Da vela
Do pai
Pela fome
Do filho
Para o santo
Que não vê
Pondo-o a espera
Do milagre
Que não vem.
2 comentários:
bom o texto
Adorei essa poesia,Mercurio vc é foda.Vc vai longe e espero que conte comigo pois serei sempre sua melhor amiga e adoro muito o que vc escreve,toca,canta e dança,vc é muito foda...
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