E as vozes
Que ouço?
De quem seriam?
E as fadas
Que me- vem visitar
Sempre que na calada
Ponho- me culminado
De pavor?
Flores de morte
Trazem sempre
A serenidade...
E eu,
na gota de orvalho refletido,
incolor e informe
desprendo- me da pétala.
E após o segundo
de uma queda infinita,
sinto- me oceano
em pedaços incontáveis
na correnteza
de um riacho.
3 comentários:
Hi Mercurio, você me deu uma ótima idéia,seria maravilhoso transformar aquele poema em musica.
Obrigado pela visita , continue rimando e escrevendo
valew
abraço
Olá! Se não tivesse usado a imagem ainda assim eu a teria visto, já que essas palavras tem cores e formas. Muito bonito, Mercúrio.
Abraços.
Célia de Lima,
do Blog dos Poetas
http://blog.sitedepoesias.com.br/
**Ameii....
hehe
continue assim...
uahsudhuash
Te Dollo...
Bjux**
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